1. Homem de Neandertal. Foi encontrado em 1865, no vale de Neander, próximo de Dusseldorf, Alemanha, por Johann C. Fuhlrott. A princípio foi retratado como uma figura subhumana, brutal e semi-ereta. Atualmente se crê que o homem de Neanderthal (do grego neo, “novo” e andros, “homem”), foi autentico ser humano que sofreu de raquitismo crônico, causado por deficiência de vitamina D. Esta condição produziu o atrofiamento dos ossos e a conseqüente deformação destes. Caminhava ereto e não se distinguia dos homens atuais. É classificado como Homo sapiens, isto é, totalmente humano.
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2. Homem de JavaChamado de Pithecanthropus erectus, foi encontrado em Triunil, Java em 1891, pelo médico holandês, Eugene Dubois. O “achado” consistiu de apenas uma parte do esqueleto. Um ano depois, foram descobertos um outro pequeno osso da coxa e um dente a dezesseis metros da caverna. Dubois acreditava que todos os ossos eram provenientes da mesma criatura. A criatura foi datada como possuindo meio milhão de anos. E todos os evolucionistas creram no Pithecanthropus erectus, entretanto, pouco antes de sua morte Dubois confessou que o Homem de Java era os restos de um enorme macaco.
3. Homem de Piltdown: Também conhecido como Eanthropus dawsoni(homem de Dawn). Foi encontrado em 1912, em Piltdow, Inglaterra, por Charles Dawson. O “achado” consistia de um esqueleto e alguns dentes. Em pouco tempo as autoridades mundiais evolucionistas afirmaram que haviam encontrado um autêntico elo na evolução do homem. Foi datado como possuindo entre 500 a 700 mil anos. O doutor Arthur Smith Woodward, eminente paleontólogo do Museu Britânico, eo doutor Henry Fairfield Osbon, paleontólogo do Museu Americano de História Natural, se ufanaram e comemoraram o “achado”. Entretanto, um certo Dr. Weiner, de Oxford, notou que os dentes do Homem de Piltdown, pareciam estar gastos de uma forma que não era comum a um símio. Alguém havia limado o dente do “achado”. Através de um Medidor Geiger e outros instrumentos, não conhecidos no tempo de Dawson, verificaram, que os fósseis datavam de 50 anos em vez de 500 mil anos, e que era de um macaco e não de um ser humano. Descobriu-se reforçando a desconfiança de Weiner que os ossos de Piltdown era uma fraude. O esqueleto havia sido imergido em uma substancia que continha ferro, a fim de dar ao “Homem de Piltdown” a aparência de antigo. De modo que o “homem” não era nada mais do que restos de uma criatura recente que falsamente foi ajeitada para se passar por um elo perdido. Um excelente video que apresenta os detalhes históricos dessa farsa é: Dias que Abalaram o Mundo 2, editado pela BBC, e disponível pela ediatora Abril.www.impacto.org.br/t02002.htm
4. Homem de Pekin: Foi encontrado em 1912 e 1937 por David Bolak, em Pekin, China. O descobrimento consistia de 30 caveiras e 147 dentes. Estes retos desapareceram em 1941 quando os ossos estavam sendo transportados de Pekin por um destacamento dos Estados Unidos para protege-los da iminente invasão japonesa. Atualmente alguns crêem que estes ossos eram simplesmente os restos de alguns macacos de tamanhos avantajados que os trabalhadores de uma pedreira haviam matado para saciar a fome.
5. Nebraska man: Conhecido também como o “homem- macaco- ocidental”. Foi encontrado no oeste de Nebraska em 1922 por Harold Cook. Na verdade o que de fato encontrou foi um dente, e imediatamente foi declarado pelo doutor Henry Fairfield Osborn, do Museu Americano, como o glorioso elo perdido. Puseram o achado na mesma raiz da linhagem humana. O doutor William K. Gregory, guardião do Museu Americano de História Natural e professor de paleontologia na Universidade de Columbia, o qualificou como “um dente de um milhão de dólares”. Sir Grefton Elliot Smith, do periódico, London Illustrated News, solicitou a um artista imaginativo que ilustrasse, a parti daquele dente, o rosto e o corpo daquele ser de mais de seis mil séculos. Nesse período, o professor William Jenning Bryam, defensor das Escrituras, foi ridicularizado por famosos evolucionistas, dirigidos pelo professor evolucionista H.H.Newman, por não aceitar a “prova científica” da evolução das espécies. Em 1927, porém, para a inimaginável vergonha dos evolucionistas, se descobriu que o dente correspondia a uma raça de porcos desaparecidos.
9. Macaco da África Oriental: Também conhecido como Zinjanthropus. Foi encontrado por Louis S.B. Leakey em Olduva, Zâmbia, em 1959. A descoberta consistiu de uma parte do crânio e uns fragmentos de ossos. O “descobrimento” foi noticiado na National Geographic, que havia patrocinado Leakey. Seu achado foi datado com uma antiguidade de quatro milhões de anos, fazendo do homem da África o “elo” mais antigo que era conhecido até então. Antes de morrer, Leakey, afirmou que seu alardeado descobrimento não era outra coisa que uma variação do Austropithecus (macaco meridional) encontrado em 1924. A partir de um crânio, três representações diferentes,confira. www.sedin.org/HF/HF05.html
3. Homem de Piltdown: Também conhecido como Eanthropus dawsoni(homem de Dawn). Foi encontrado em 1912, em Piltdow, Inglaterra, por Charles Dawson. O “achado” consistia de um esqueleto e alguns dentes. Em pouco tempo as autoridades mundiais evolucionistas afirmaram que haviam encontrado um autêntico elo na evolução do homem. Foi datado como possuindo entre 500 a 700 mil anos. O doutor Arthur Smith Woodward, eminente paleontólogo do Museu Britânico, eo doutor Henry Fairfield Osbon, paleontólogo do Museu Americano de História Natural, se ufanaram e comemoraram o “achado”. Entretanto, um certo Dr. Weiner, de Oxford, notou que os dentes do Homem de Piltdown, pareciam estar gastos de uma forma que não era comum a um símio. Alguém havia limado o dente do “achado”. Através de um Medidor Geiger e outros instrumentos, não conhecidos no tempo de Dawson, verificaram, que os fósseis datavam de 50 anos em vez de 500 mil anos, e que era de um macaco e não de um ser humano. Descobriu-se reforçando a desconfiança de Weiner que os ossos de Piltdown era uma fraude. O esqueleto havia sido imergido em uma substancia que continha ferro, a fim de dar ao “Homem de Piltdown” a aparência de antigo. De modo que o “homem” não era nada mais do que restos de uma criatura recente que falsamente foi ajeitada para se passar por um elo perdido. Um excelente video que apresenta os detalhes históricos dessa farsa é: Dias que Abalaram o Mundo 2, editado pela BBC, e disponível pela ediatora Abril.www.impacto.org.br/t02002.htm
4. Homem de Pekin: Foi encontrado em 1912 e 1937 por David Bolak, em Pekin, China. O descobrimento consistia de 30 caveiras e 147 dentes. Estes retos desapareceram em 1941 quando os ossos estavam sendo transportados de Pekin por um destacamento dos Estados Unidos para protege-los da iminente invasão japonesa. Atualmente alguns crêem que estes ossos eram simplesmente os restos de alguns macacos de tamanhos avantajados que os trabalhadores de uma pedreira haviam matado para saciar a fome.
5. Nebraska man: Conhecido também como o “homem- macaco- ocidental”. Foi encontrado no oeste de Nebraska em 1922 por Harold Cook. Na verdade o que de fato encontrou foi um dente, e imediatamente foi declarado pelo doutor Henry Fairfield Osborn, do Museu Americano, como o glorioso elo perdido. Puseram o achado na mesma raiz da linhagem humana. O doutor William K. Gregory, guardião do Museu Americano de História Natural e professor de paleontologia na Universidade de Columbia, o qualificou como “um dente de um milhão de dólares”. Sir Grefton Elliot Smith, do periódico, London Illustrated News, solicitou a um artista imaginativo que ilustrasse, a parti daquele dente, o rosto e o corpo daquele ser de mais de seis mil séculos. Nesse período, o professor William Jenning Bryam, defensor das Escrituras, foi ridicularizado por famosos evolucionistas, dirigidos pelo professor evolucionista H.H.Newman, por não aceitar a “prova científica” da evolução das espécies. Em 1927, porém, para a inimaginável vergonha dos evolucionistas, se descobriu que o dente correspondia a uma raça de porcos desaparecidos.
9. Macaco da África Oriental: Também conhecido como Zinjanthropus. Foi encontrado por Louis S.B. Leakey em Olduva, Zâmbia, em 1959. A descoberta consistiu de uma parte do crânio e uns fragmentos de ossos. O “descobrimento” foi noticiado na National Geographic, que havia patrocinado Leakey. Seu achado foi datado com uma antiguidade de quatro milhões de anos, fazendo do homem da África o “elo” mais antigo que era conhecido até então. Antes de morrer, Leakey, afirmou que seu alardeado descobrimento não era outra coisa que uma variação do Austropithecus (macaco meridional) encontrado em 1924. A partir de um crânio, três representações diferentes,confira. www.sedin.org/HF/HF05.html
Fonte:Teologia e Graça
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