A palavra “igreja” traduz o vocábulo grego ekklesia, que se deriva de ek, “para fora”, e de kaleo, “chamar”. Entretanto, na Bíblia, é usada para indicar qualquer assembleia. O uso, e não a derivação, lhe determina o sentido. O uso bíblico mostra que se havia perdido o sentido de “chamados”. “Assembleia” é a melhor tradução. Ekklesia era comumente usada no Oriente Próximo e Médio antigos para descrever uma assembleia de cidadãos - uma reunião oficial ou um ajuntamento precipitado, como o de uma turba (At 19.32,39,41). Na versão grega da Septuaginta (Antigo Testamento), a palavra grega foi usada para indicar a assembleia ou congregação de Israel, particularmente quando o povo estava reunido perante o Senhor, nas ocasiões religiosas (por exemplo, Dt 9.10; 18.16; 23.1,3). Nos tempos do Novo Testamento, entretanto, os judeus preferiam o termo “sinagoga” para designar tanto o edifício quanto a congregação que nele se reunia. Por conseguinte, para distinguirem-se dos judeus e se declararem o verdadeiro povo de Deus, tanto Jesus quanto os primitivos cristãos usavam o termo ekklesia.
A Igreja é, portanto, a família espiritual de Deus, uma comunidade criada pelo Espírito Santo, baseada na obra expiatória de Cristo.
Texto extraído da obra: Doutrinas Bíblicas, Os Fundamentos da Fé. Rio de Janairo, CPAD.
A Igreja é, portanto, a família espiritual de Deus, uma comunidade criada pelo Espírito Santo, baseada na obra expiatória de Cristo.
Texto extraído da obra: Doutrinas Bíblicas, Os Fundamentos da Fé. Rio de Janairo, CPAD.
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