Quem nunca errou? Erramos inúmeras vezes na vida. Como diz a Bíblia, nossa natureza é pecaminosa (Rm 5.12). Na consumação do pecado, tudo é bom (se não fosse bom, ninguém praticaria), tudo é escondidinho, que maravilha!
Só que após cairmos na real, o doce fica amargo. A sensação de culpa nos julga como as piores criaturas do mundo, e aí vêm as desilusões, as depressões e o sentimento de culpa.
Se você se encaixa nessa situação ou conhece alguém assim, não fuja de Deus. Existem pessoas que já tiveram grandes cargos na igreja e perderam porque pecaram, pecaram e fugiram de Deus.
Foi o caso de Adão, ele pecou e quando Deus lhe procurou ele se escondeu (Gn 3.8). Essa é a reação comum das pessoas. Ao cometerem um pecado, saem da igreja, abandonam a fé por um simples erro. Mal sabem elas que não são perfeitas, e, durante o tempo que estiverem aqui na terra, estão sujeitas ao erro.
É como uma balança: de um lado temos o peso de seus atos pecaminosos, e do outro o que agrada a Deus. Se você errou mais do agradou a Deus, sua balança está desequilibrada. Meu conselho é que você aumente o peso do lado que agrada a Deus, e isso pode ser feito gradativamente.
Existem pessoas que pensam erroneamente que Deus vive com um chicote na mão pronto para dar nos dedos do primeiro que cometer um erro. Não. Permaneça firme na fé, pecou? Peça perdão no mesmo momento. A tentação chegou? Fuja, peça a Deus forças para livrá-lo do pecado. As coisas de Deus não são tão complicadas de se resolverem assim. Ele é um Deus misericordioso, sua vitória é certa. Mas as manobras para ultrapassar o pecado estão no perdão e no arrependimento.
Fonte: http://kedsonni.blogspot.com/
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