Um dos maiores desafios missionários na evangelização dos grupos pouco ou não evangelizados é a perseverança. Em geral, um trabalho em um grupo novo não é realizado em menos de 20 anos e, muitas vezes, bem mais que isso, até mesmo várias gerações. Isso envolve perseverança, mesmo em épocas em que nada novo parece acontecer, e confiança de que o Senhor está no comando e realizando Sua obra, mesmo quando não conseguimos enxergá-la.
Oremos para que os missionários se encorajem mutuamente e sejam encorajados pela igreja brasileira. Que a igreja indígena seja também encorajada a prosseguir e que Jesus seja em tudo glorificado.
Oremos:
1. Pelos isolados do Teles Pires, no Mato Grosso (população incerta), e pelos isolados do Uru-Eu-Wau-Wau, em Rondônia (população incerta);
2. Pelos Issé, no Amazonas (população incerta), e pelos Itogapuk, no Mato Grosso e em Rondônia (100 pessoas);
3. Pelos Jiboia, no Amazonas (população incerta), pelos Jiripancó, em Alagoas e em Pernambuco (2.050 pessoas), e pelos Kaixana, no Amazonas (505 pessoas);
4. Pelos Kalabaça, no Ceará (229 pessoas), pelos Kamba, no Mato Grosso do Sul (2.100 pessoas), e pelos Kantaruré, na Bahia (493 pessoas);
5. Pelos Karapotó, em Alagoas (2.189 pessoas), pelos Kariri, na Bahia, no Ceará e em Pernambuco (1.612 pessoas), e pelos Karuazu, em Alagoas e em Pernambuco (1.065 pessoas).
0 comentários:
Postar um comentário